Tem alguém morando dentro do meu cérebro que decididamente não pode ser eu.
Eu nunca consegui parar de pensar, mas ultimamente os índices de catástrofes, desastres, corações despedaçados, mágoas eternas e doenças iminentes têm subido assustadoramente. O único detalhe é que eles só existem dentro da minha cabeça.
Em alguns momentos no passado esses monstros fugiam de lá de dentro sem a menor cerimônia, e conviver com os meus pavores não era fácil, nem para mim. Agora felizmente aprendi a domá-los e mantê-los só lá dentro, assim quem olha de fora nem desconfia o que se passa lá, ainda bem.
As horas mortas são suas preferidas, acordo durante a madrugada e imagino coisas tão insanas que parece que não sou eu, e sim alguém com o claro intuito de me fazer suicidar. E existe ainda a voz racional, aquela que reconhece que são insanidades, mas que não consegue gritar mais alto que o curso dos pensamentos improváveis, impossíveis, inimagináveis, impróprios.
Isso é assustador, porque sem entrar na discussão, sei que a história de que criamos nossa realidade com base no que pensamos é real porque já passei por diversas experiências que me comprovaram. Por que então parece que desafio tão descaradamente a sorte dando espaço para o que não quero? Acho que está na hora de parar de arriscar, seja lá quem for que mande nesse sistema tem sido bastante paciente com a minha insanidade. Mas até a paciência dele deve ter limites.
Por onde anda a Pollyanna, hein?
Eu nunca consegui parar de pensar, mas ultimamente os índices de catástrofes, desastres, corações despedaçados, mágoas eternas e doenças iminentes têm subido assustadoramente. O único detalhe é que eles só existem dentro da minha cabeça.
Em alguns momentos no passado esses monstros fugiam de lá de dentro sem a menor cerimônia, e conviver com os meus pavores não era fácil, nem para mim. Agora felizmente aprendi a domá-los e mantê-los só lá dentro, assim quem olha de fora nem desconfia o que se passa lá, ainda bem.
As horas mortas são suas preferidas, acordo durante a madrugada e imagino coisas tão insanas que parece que não sou eu, e sim alguém com o claro intuito de me fazer suicidar. E existe ainda a voz racional, aquela que reconhece que são insanidades, mas que não consegue gritar mais alto que o curso dos pensamentos improváveis, impossíveis, inimagináveis, impróprios.
Isso é assustador, porque sem entrar na discussão, sei que a história de que criamos nossa realidade com base no que pensamos é real porque já passei por diversas experiências que me comprovaram. Por que então parece que desafio tão descaradamente a sorte dando espaço para o que não quero? Acho que está na hora de parar de arriscar, seja lá quem for que mande nesse sistema tem sido bastante paciente com a minha insanidade. Mas até a paciência dele deve ter limites.
Por onde anda a Pollyanna, hein?
Um comentário:
Pollyanna is dead (Nietzsche feelings).
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