... For example, Nicholas (of Cusa) taught that, in the Infinite, the circle coincides with the line. He illustrated this paradoxical statement by considering a sequence of circles of larger and larger diameters. As the circles increase in size, a given length of the circumference is less curved and more similar to a straight line. The infinite circle, therefore, coincides with the line. The actualization of this coincidence of opposites, however, cannot be comprehended by the rational mind. It can only be seen through mystical insight that cannot be consistently expressed in rational terms. Nicholas thus embraces in his thought the opposites of finite and Infinite, arguing for the limits of our rational understanding, while also pointing to an insight that transcends these limits.
from: http://www.integralscience.org/cusa.html
Ou seja, o Infinito está lá mas nós não conseguimos vê-lo, então temos que sentí-lo, transcendendo nossos limites humanos intrinsecamente inaptos para isso.
Há dias em que esse sentimento de ausência, de longing, reach out por alguma coisa fica patente. Em outros dias, ele fica bastante camuflado por toda racionalização, mas hoje especialmente, a ausência é palpável, e aí está o paradoxo de novo, só não sei aonde estou tentando ir com isso, com esses círculos de raio cada vez maior, a cada dia um passo a mais em direção ao abismo.
2 comentários:
vc. hoje me forneceu informações d+ pro meu cerebrinho loiro!
longing... com vortice já deu, né?!
e pára!
abismo está fora de questão
bj
bem que eu queria parar. mas é o meu cerebrinho que não me deixa.
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